Rebuçados de mentol

Rebuçados de mentol

Ia uma Freira a caminho do convento quando uma loira lhe oferece boleia. A Freira entra no carro e começa a reparar no seu luxuoso interior:
– Mas que belo carro a Senhora tem! Deve ter trabalhado muito arduamente para o conseguir comprar.
Responde a loira:
– Olhe Irmã, por acaso não foi bem assim. Foi um empresário, com quem dormi durante uns tempo, que me ofereceu esta máquina.
Entretanto, a Freira olha para o banco de trás onde estava um bom casaco de vison e exclama:
– Oh! O seu casaco de peles é lindo! Deve ter custado uma fortuna…
Responde a loira:
– Não me custou muito pois bastou-me passar umas quantas noites com um futebolista…
Após ouvir isto, a Freira manteve-se calada durante o resto da viagem. Ao chegar ao convento foi para os seus aposentos tomar um relaxante banho. Estava a Freira no banheira quando ouve alguém a bater à porta do seu quarto…
– Quem é? – Pergunta a freira.
Responde uma voz masculina:
– É o Padre Afonso.
Furiosa diz a freira:
– Ah tu?! Olha, vai à merda mais os teus rebuçados de mentol…

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Inferno Socialista vs Inferno Capitalista

Inferno Socialista vs Inferno Capitalista

Um homem impiedoso morre e vai parar ao inferno. Quando lá chega, repara que há duas portas, uma que diz “Inferno Capitalista” e outra “Inferno Socialista”.
À porta do inferno capitalista não está ninguém e, no outro lado, no inferno socialista, uma fila enorme de pessoas, à espera da sua vez para entrar. O homem, confuso, pergunta ao ajudante do diabo:
– Como funciona o inferno capitalista?
Responde o ajudante:
– O pecador entra e é metido num caldeirão colocado em cima duma enorme fogueira, dentro de óleo a ferver!
– E o inferno socialista?! – Pergunta o homem.
Responde o ajudante:
– É igual.
Ainda mais confuso, pergunta o homem:
– Então porque é que está uma fila tão grande para o inferno socialista?
Explica o ajudante:
– Porque se acabou a lenha, não há dinheiro para o óleo e, na semana passada, vieram cá buscar o caldeirão por falta de pagamento…

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O que gostavas de ouvir quando morresses?

O que gostavas de ouvir quando morresses?

Três homens morrem e vão para o céu. São Pedro pergunta-lhes:
– Então, o que é que os amigos gostavam de ouvir da boca daqueles que vos estão a velar neste momento lá em baixo?
Diz o primeiro:
– Eu gostava que dissessem: aqui está um bom homem que só fez bem à humanidade!
Diz o segundo:
– Eu gostava que dissessem: aqui está um homem íntegro e um bom pai de familia…
Diz o terceiro:
– Eu gostava que dissesse: olha, o gajo está a mexer-se!

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Cegonhas entregam bebés

Cegonhas entregam bebés

Três cegonhas estão a voar juntas, quando uma pergunta à outra:
– Para onde é que vais?
Responde a segunda cegonha:
– Vou a casa dum casal que há 10 anos está a tentar ter um filho.
E a primeira:
– Que bom! Bem merecem!
– E tu? – Pergunta a segunda.
Responde a primeira:
– Eu vou a casa duma senhora que nunca teve filhos. Levo-lhe aqui um lindo rapaz.
Felicita a segunda:
– Que bom! Vais deixá-la muito feliz.
Olhando para a outra cegonha, perguntam as 2 à terceira cegonha:
– E tu para onde vais?
E responde a terceira cegonha:
– Eu?! Eu vou ao Convento das Freiras…
Estranhando as outras 2:
– Ao convento?!?!?!?
E responde a cegonha:
– Sim… Nunca levo nada, mas sempre lhes prego grandes sustos!

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Quanto é para Deus um século?

Quanto é para Deus um século?

Um homem numa igreja diz a Deus:
– Senhor! Quanto é para vós um século?

Responde Deus:
– Para mim, um século não é mais que um segundo…

Continua o homem:
– Senhor! Quanto é para vós um milhão de euros?

Responde Deus:
– Para mim, um milhão de euros não é mais que um cêntimo…

O homem pensa um bocado e diz:
– Senhor… Poderías-me dispensar um desses cêntimos?

Responde Deus:
– Claro… Aguarda só um segundo!

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Dois padres no banho sem sabonete

Dois padres no banho sem sabonete

Dois padres vão tomar banho. Já estão nus quando dão pela falta do sabonete que a pressa fez esquecer. Diz um deles:
– Vou num instante ao meu quarto que fica aqui mesmo ao fim do corredor e trago dois sabonetes.
E juntando a fala à acção, corre para o quarto, tão despido quanto está. De volta, com um sabonete em cada uma das mãos, dá de caras com três freiras, já a caminho da missa. A primeira coisa que se lembra é fingir-se de estátua.
As freiras olham espantadas a estátua desconhecida e comentam:
– Que figura linda, perfeita…
Uma delas, de olhar fixo no coiso do padre, resolve dar-lhe um puxão. A reacção do padre à dor, provoca a queda de um sabonete. A freira apanha-o e conclui para as outras:
– Afinal, não é estátua nenhuma. É uma máquina de sabonetes!
A freira mais próxima também quer. Outro puxão, nova dor e o segundo sabonete no chão!
– Que coisa gira!!! – Exclamam, felizes.
A terceira freira, não querendo ficar atrás, também dá o seu puxão e nada! Puxa de novo e nada; outra vez e nada; e puxa e nada; e puxa e puxa e puxa e puxa, puxa, puxa, puxa, puxa, puxa, puxa…
No fim, conclui maravilhada:
– Deus seja louvado … também dá gel de banho!

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