Pretos roubam BMW
Estava um preto a circular com o seu novo BMW último modelo na auto-estrada, quando de repente fura-se um pneu. Encosta, sai do carro, tira o macaco e começa a mudar o pneu.
De repente, passa por ele outro preto, pára, sai do Renault Clio, pega numa pedra e parte o pára-brisas do BMW e diz:
– Despacha-te… rouba lá os pneus que eu roubo o rádio!
A professora racista
Havia uma professora que era acusada de ser racista, pois nas suas aulas colocava sempre à frente os alunos brancos e no fundo os pretos. Depois de muita contestação a professora foi trocada. Logo na primeira aula, diz a nova professora:
– Quero que fique bem claro que ao contrário do que a outra professora achava, as pessoas são todas iguais. E a partir de hoje não haverá distinção de cor da pele! Não há brancos nem pretos, daqui para a frente seremos todos azuis!
Ouviu-se uma salva de palmas a ecoar na sala de tão contentes que os meninos ficaram.
– Pronto, visto que estão todos felizes com a atitude tomada, vamos começar a aulas. Mas primeiro vamos organizar-nos um pouco: Os meninos azuis claros à frente, os azuis escuros atrás!
Read MoreMacaco no autocarro
Uma senhora vai no autocarro com um macaquinho ao colo. O macaco entretém-se a puxar a carapinha de um preto que estava sentando no banco da frente. O preto, já não a gostar do comportamento do macaco, vira-se para trás e diz:
– Oh shenhôra, tira os macaco daqui!
Então a mulher pega no macaco, vira-o e acomoda-o de outra maneira. Mas o malandreco volta-se e implica novamente com a carapinha do preto.
– Minha Shenhôra vé si tu pega o macaco di outra maneira, tá bém? – Resmunga novamente o preto.
Desta vez, a mulher não lhe liga nenhuma e o preto dirige-se ao motorista:
– Senhô, faixavô! É proibido os macaco viajar nos autocarro, num é?
E o motorista responde:
– Sim é proibido! Mas já que estás cá dentro senta-te no banco do fundo…
Pretos numa aula de Inglês
Numa escola de pretos, na aula de inglês, a professora pergunta:
– Juaquim, úatis ióneime?
– Qué? – responde o menino sem perceber o que a professora perguntava.
Virando-se para outro menino, a professora pergunta:
– Manere, úatis ióneime?
– Qué? – diz o menino também sem perceber nada de inglês
Continuando pela turma a professora pergunta a outro menino:
– Miguelito, úatis ióneime?
– My name is Miguel, my father’s name is João my mother’s is Maria, and I have no brothers nor sisters! – Diz o Miguelito todo contente.
Ao que a professora responde:
– Qué?
Tragédia em Almada
Em Almada, na Margem Sul, um milionário ao volante de um porsche atravessa uma rua de negros a 100 à hora. De repente, ao passar por uma passadeira faz uma travagem brusca mas não evita o atropelamento de meia dúzia de criancinhas negras que vinham a sair da escola. Há sangue por todo o lado… uma tragédia!
Aproxima-se o policia, para dar conta do acidente e pergunta ao dono do carro:
– A que velocidade vinham as crianças quando chocaram com o seu carro?
Verbos angolanos
Numa escola em Angola, a professora pergunta a um aluno:
– Marcolino, diga aí um verbo.
Responde o menino:
– Bicicreta.
E a professora corrige:
– Não é bicicreta, seu matumbo. É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
– Marreta, diga aí um verbo.
– Prástico. – Diz o menino.
– Não é prástico seu burro. É plástico! E plástico não é verbo. – Volta a corrigir a professora.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno:
– Bastião, diga aí um verbo.
Meio a medo, responde:
– Hospedar.
Diz a professora orgulhosa:
– Muito bem! Agora diga uma frase com o verbo que você escolheu.
– Hospedar da bicicreta são de prástico!…
