Punhetas em tasca de camionista
O sujeito andava há horas numa estrada de montanha, num território agreste, até que entra numa tasca de camionista, com muito mau aspecto e vê por cima do balcão o seguinte cartaz:
– Pinga da boa ————————————— 0,40
– Pão de Broa com queijo ——— 0,80
– Sanduiche de galinha ——————1,80
– Punhetas aos Clientes ————10,00
Verificou a carteira, para não passar vergonha, e foi até ao balcão onde estava uma matulona provocante…
– Por favor. – chamando a atenção da moça.
– Sim? Responde ela com um sorriso….-Em que posso ajudar?
Pergunta o cliente:
– É a menina que trata da coisa, da…digamos, da… das punhetas aos clientes?
– Sou… – Responde ela com uma voz bem sensual.
– Entao, lave bem as mãos, que eu quero um sanduiche de galinha!
Read MoreSadomasoquismo
Um casal descobre uma revista de sadomasoquismo escondida no quarto do filho.
A Mãe escandalizada diz:
– Que horror! O que fazemos ao miúdo?
E responde o Pai:
– Bom, pelos vistos não adianta bater-lhe…
Pais conversam sobre seus filhos
À beira da Piscina de um clube de Verão, quatro pais conversam sobre seus filhos:
– Eu tenho cinco garotos, uma equipa completa de Basquetebol. – Gaba-se o primeiro.
– Pois eu tenho seis, dá para formar uma equipa de Voleibol. – Rebate o segundo.
Exagerando, o terceiro diz:
– Grande coisa! Com os onze que eu tenho lá em casa, formo uma equipa de Futebol.
Ao não ouvirem nada do último, um deles volta-se para o quarto homem e pergunta:
– Então e tu, quantos filhos tens?
E responde o quarto homem:
– Filhos?! Filhos nenhum… Mas mulheres tenho dezoito, um campo de golfe oficial!
Cinto de castidade feminino
Um marinheiro, de partida para uma nova viagem, diz a um amigo:
– Sabes, para esta viagem, pus um cinto de castidade à minha mulher.
E responde o amigo:
– Ui… a sério? Isso não é um pouco exagerado?! Ainda por cima a tua mulher nem é assim grande coisa!
E explica o marinheiro:
– Pois, mas é que assim quando chegar a casa posso sempre dizer que perdi a chave…
Uns beijinhos num sitio que cá sei
Um rapaz acompanha a sua namorada à porta de casa. São altas horas da madrugada. Encosta-se à parede e entala a sua querida entre a porta e o seu corpo:
– Dá-me lá uns beijinhos num sitio que cá sei!
Responde a rapariga:
– Não, é nojento…
Insiste o rapaz:
– Vá lá…
– Não dou! – recusa novamente a rapariga.
Sem desistir, mais uma vez pede:
– Dá lá… só um!
– Não! – responde a rapariga.
E o discurso manteve-se assim durante um tempo. Entretanto a porta abre-se, surge a irmã desgrenhada e sonolenta e diz:
– Olhe cavalheiro, o meu pai diz para eu dar o beijinho onde você quiser; se for preciso até ele vem cá abaixo e também dá, mas, por favor, tire a mão da campainha da porta que a gente quer dormir…