Jesus procura o pai no céu

Jesus decide fazer um passeio no paraíso a fim de encontrar o seu pai José, que ele nunca mais vira depois de sua morte. Ele vai de nuvem em nuvem quando, de repente, vê um velhinho sentado, tranquilamente esculpindo um pedaço de madeira. Então, Jesus aproxima-se do velhinho e diz:
– Olá! É muito bonito o que o Senhor está a fazer. O senhor fazia esculturas em madeira na Terra?
– Sim. Eu era carpinteiro. – responde o velhinho.
– AH… E o Senhor tinha filhos? – Pergunta Jesus.
– Sim. Tive um filho, sem contudo ter fecundado uma mulher. Meu filho teve um destino extraordinário e ele é até hoje muito conhecido na Terra. – responde o velhinho.
Ao escutar aquelas palavras, os olhos de Jesus encheram-se de lágrimas. Ele coloca a mão no ombro do velhinho e diz com emoção:
– Papá !!!
E o velhinho responde:
– Pinóquio ?!!!
Olhar o céu

Simpático, diz o genro para a sogra:
– Cada vez que olho para o céu e vejo as estrelas, lembro-me sempre de si.
Muito contente, pergunta a sogra:
– Ai é?! E qual é a estrela que te faz lembrar de mim?
E responde o genro:
– A Ursa Maior…
Melões injectados com cianeto

Um alentejano, criador de melões, estava desesperado porque havia um grupo de miúdos da aldeia que lhe ia aos melões durante a noite. Um dia teve uma ideia e colocou um cartaz com o seguinte escrito:
– Atenção, um destes melões foi injectado com cianeto.
No dia seguinte, os miúdos não tinham tocado nos melões, o cartaz é que tinha sido substituido:
– Atenção, dois destes melões foram injectados com cianeto…
Santo António e São Pedro jogam à bisca

Santo António e São Pedro estão a jogar à bisca:
– Manilha!
– Ás da mesa!
– Outra manilha!
– E outra!
– E outro Ás!
– E mais um Ás!
– E mais uma manilha!
Diz São Pedro para o Santo António:
– Ouve lá, e se deixássemos de milagres e começássemos a jogar a isto como deve de ser? Porque assim o jogo não tem piada nenhuma…
Ir para o banco de trás

Uma loira está no carro com o namorado, num namoro desenfreado. Beijo puxa beijo e, a certa altura, pergunta-lhe o namorado, com grande sofreguidão:
– Não queres ir para o banco de trás?
– Para o banco de trás? Não. – Responde a loira.
O namoro lá continua, mais beijo, mais festa, mais aperto, mais amasso e, volta ele a perguntar, ainda com mais vontade:
– Não queres mesmo ir para o banco de trás?
– Não, não quero. – responde ela, novamente.
O pobre rapaz já meio desnorteado, lá continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que, já desesperado, volta a insistir:
– Vá lá! Tens a certeza de que não queres ir para o banco de trás?
Responde a loira já irritada:
– Mas que coisa! Já te disse que não!
E ele, desesperadíssimo:
– Então, mas porquê?
E responde a loira, suspirando
– Porque prefiro ficar aqui ao pé de ti…
Ai o meu Ferrari!

Um lisboeta passa pelo Alentejo num bruto Ferrari mas, não conseguindo contornar uma curva, despista-se e desfaz o carro. Começa ele então a gritar:
– Ai o meu Ferrari! Ai o meu Ferrari!
Um alentejano que por ali passava, ao ver o gajo a gritar, diz-lhe:
– Ó amigo. Então você está para aí a gritar “ai o meu Ferrari”, e não vê que lhe falta um braço?
Começa então o lisboeta:
– Ai o meu Rolex! Ai o meu Rolex!