Direcção do vento

Direcção do vento

Estão dois alentejanos encostados a um chaparro à beira da estrada, quando passa um automóvel a grande velocidade e deixa voar uma nota de 50 euros que vai cair no outro lado da estrada. Passados cinco minutos, diz um alentejano para o outro:
– Cumpadri, se o vento muda temos o dia ganho.

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Braguilha aberta?

Braguilha aberta?

Estavam dois alentejanos encostados a um chaparro, um deles volta-se para o outro e pergunta:
– Compadre, eu tenho a braguilha aberta?
O outro responde:
– Não, Compadre, não tem.
Responde o primeiro:
– Porra, então mijo amanhã!

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Melões injectados com cianeto

Melões injectados com cianeto

Um alentejano, criador de melões, estava desesperado porque havia um grupo de miúdos da aldeia que lhe ia aos melões durante a noite. Um dia teve uma ideia e colocou um cartaz com o seguinte escrito:
– Atenção, um destes melões foi injectado com cianeto.
No dia seguinte, os miúdos não tinham tocado nos melões, o cartaz é que tinha sido substituido:
– Atenção, dois destes melões foram injectados com cianeto…

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Ai o meu Ferrari!

Ai o meu Ferrari!

Um lisboeta passa pelo Alentejo num bruto Ferrari mas, não conseguindo contornar uma curva, despista-se e desfaz o carro. Começa ele então a gritar:
– Ai o meu Ferrari! Ai o meu Ferrari!
Um alentejano que por ali passava, ao ver o gajo a gritar, diz-lhe:
– Ó amigo. Então você está para aí a gritar “ai o meu Ferrari”, e não vê que lhe falta um braço?
Começa então o lisboeta:
– Ai o meu Rolex! Ai o meu Rolex!

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O carro enterrado numa poça de lama

O carro enterrado numa poça de lama

Em pelo Alentejo, um turista lisboeta fica com o carro enterrado numa gigantesca poça de lama. Duma estradinha aparece um simpático alentejano com um tractor, que se prontifica a desempanar o acidentado motorista por uma verba simbólica de vinte e cinco euros.
Apesar de caro, mas sem muitas outras opções lá aceita o lisboeta e, curioso, pergunta:
– Isto acontece muitas vezes, aqui no Alentejo?
Responde o alentejano:
– Passo o dia nisto. À noite é que nã tenho tempo…
– Ai não? Mas porquê?! – Pergunta o lisboeta.
E responde o alentejano:
– Tenho que vir cá encher a poça de água…

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Alentejanos zangados

Alentejanos zangados

Dois alentejanos, zangados há muito tempo, passam um pelo outro num caminho. Um deles leva um bovino à frente. Diz o outro:
– Atão vai passear o boi?

O outro, muito admirado:
– Mas que jêto, compadre? A gente nã se falava há tanto tempo… mas isto nã é um boi, é uma vaquinha. O compadre enganou-se.

Resposta do primeiro:
– Ê cá nã falê consigo. Foi com a vaca.

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